O processo de identificação teve seu início na primeira patente de código de barras em 1952 (Joseph Woodland e Bernard Silver). Na década de 1970 foram desenvolvidos estudos para identificação numérica de produtos e nas décadas seguintes, começou o desenvolvimento para a implementação em automação comercial e logística. Atualmente, vemos a ampla utilização dos códigos de barras/lineares/1D e bidimensionais/QRCode/2D em diversos segmentos, otimizando a produtividade e a rastreabilidade, com a implementação de leitores de códigos em diversos processos, dentre eles:

Os leitores são equipamentos que transformam, por processos ópticos, a imagem do código de barras ou bidimensionais em impulsos elétricos. Em sua interface interna, são convertidos em bits/códigos que são lidos por um software específico em um computador (local) ou em uma aplicação (HOST/CLOUD). A diferença ente os códigos de barras/lineares/1D e bidimensionais/2D é a quantidade de informação que eles armazenam. Os códigos 1D podem chegar a 139 caracteres alfabéticos e numéricos (Code93) e os códigos 2D podem armazenar aproximadamente de 3000 caracteres (Datamatrix) a 7000 caracteres (QR Code), com diversas informações (descrição do item/produto, lote, validade, fabricação, entre outras).

A escolha do equipamento pode parecer uma tarefa fácil, mesmo conhecendo os termos de mercado, as aplicações, as especificações técnicas, os fabricantes e seus modelos, é necessário observar alguns “detalhes” da operação:

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